segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Mercadante: produção do iPhone no Brasil começa dia 16
05 de dezembro de 2011 18h04

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Ministro disse que produção do iPhone no Brasil começa no mesmo dia das vendas do modelo 4S no País. Foto: Divulgação

Ministro disse que produção do iPhone no Brasil começa no mesmo dia das vendas do modelo 4S no País
Foto: Divulgação

DIOGO ALCÂNTARA
Direto de Brasília

O ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, disse nesta segunda-feira que a produção do iPhone no Brasil começará no dia 16 de dezembro. Segundo o ministro, essa será a primeira vez que o aparelho será produzido fora da China.

"O que eles já anunciaram é que a partir da meia-noite do dia 16 de dezembro será o início da produção do iPhone oficialmente no Brasil", disse o ministro. Ele disse que a Foxconn ainda não anunciou quando começará a produção de tablets da Apple na planta de Jundiaí (SP).

"Enquanto eles não produzirem o iPad no Brasil, eles vão pagar 36%, no mínimo, de imposto a mais", disse, referindo-se ao estímulo dado pelo governo brasileiro à produção de tablets. "As outras empresas já estão produzindo, já estão com um preço muito mais competitivo e agora é um problema de mercado, cada empresa, à medida que conclui seu processo apresenta seu produto ao mercado", concluiu.

Terra

3 comentários:

  1. ESTATUTO DO IDOSO COMENTADO POR MARCELO ANDRADE

    O Estatuto do Idoso é um verdadeiro exercício bioético. Começou pelo
    que poderia chamar de Comissão de Bioética, já que ele é fruto de trabalho
    conjunto de parlamentares, especialistas, profissionais das áreas de Saúde,
    Direito, Assistência Social e das entidades e organizações não
    governamentais voltadas para a defesa dos direitos e proteção aos idosos.
    Tudo está contemplado no Estatuto: a saúde, a educação, a habitação, a
    ação do Ministério Publico para acelerar processos em defesa do idoso.
    Poderíamos dizer que o Estatuto do Idoso representa um exercício de
    cidadania no resgate da dignidade da pessoa humana (contemplado na
    Bioética). De fato, o Estatuto:
    - estabelece como dever da família, da sociedade e do poder público assegurar
    ao idoso, com absoluta prioridade, o efetivo direito à vida, à saúde, à
    alimentação, ao transporte, à moradia, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao
    trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência
    familiar e comunitária;
    - transforma em crime, com penas que vão até 12 anos de prisão, maustratos
    a pessoas idosas;
    - proíbe a discriminação do idoso nos planos de saúde pela cobrança de
    valores diferenciados por idade;
    - assegura o fornecimento de medicamentos, especialmente os de uso
    continuado, como para tratar hipertensão e diabetes;
    - assegura aos idosos com mais de 65 anos que vivem em famílias carentes
    o benefício de um salário mínimo;
    - garante prioridade ao idoso na compra de unidades em programas
    habitacionais públicos.
    Esses são alguns direitos registrados no Estatuto do Idoso.
    O Estatuto do Idoso cria também uma cultura bioética: o maior legado
    que podemos deixar para as gerações que estão se constituindo é a educação
    voltada para o respeito aos direitos humanos. Só é possível uma harmonia
    que escapa da violência, dos maus-tratos na infância e na velhice, dos salários
    indignos, das piores condições de sobrevivência, do sofrimento e do
    abandono social quando existir o respeito e a valorização do outro, da natureza
    e da humanidade.
    A velhice deve ser considerada como a idade da vivência e da experiência,
    que jamais devem ser desperdiçadas. O futuro será formado por uma legião
    de pessoas mais velhas e se não estivermos conscientes das transformações
    e preparados para enfrentar esta nova realidade, estaremos fadados a viver
    em uma civilização solitária e totalmente deficiente de direitos e garantias
    na terceira idade.
    Hoje, em Bioética, fala-se cada vez mais do paradigma de proteção (como
    dever do Estado) ao vulneráveis, isto é, pessoas ou grupos que, por quaisquer
    razões ou motivos, tenham a sua capacidade de autodeterminação reduzida
    como por exemplo, os idosos.


    Marcelo Andrade
    Presidente do PSL- Maragojipe-Bahia

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  2. você sabia
    Todo ser humano é essencialmente político. Para os gregos, ser político, como ensinou Platão, deveria ser um propósito no qual todos deveriam se dedicar. Então o que é afinal de contas ser político? O grande filósofo grego construiu uma figura de linguagem bastante simples que nos ajuda a entender essa idéia. O Mito da Caverna. Segundo Platão, havia uma caverna, onde muitos homens se encontravam acorrentados uns aos outros e todos se situavam de costas à abertura da mesma. À frente deles se projetavam sombras resultantes da realidade exterior à caverna. Todos assistiam àquelas imagens como se fossem os objetos reais da existência.

    Viviam absortos em uma ilusão. Um certo dia, um dos acorrentados, resolve se soltar. Ao caminhar pela caverna percebe que uma luz, muito forte, vinha de fora. Resolve então se arriscar e testemunhar a realidade exterior. Ao chegar lá fora se espanta com a intensidade da Verdade da Vida. Seu primeiro gesto é retornar correndo e contar aos demais o que havia descoberto. A frustração foi enorme. Todos lhe chamavam de louco, alienado, entre tantos outros insultos; pois a única realidade existente eram as sombras projetadas no fundo daquela fria e úmida caverna, diziam eles.

    É assim a tarefa do homem que se propõe a ser político. A primeira empreitada a que se deve dedicar é a busca sincera e confiante da Verdade. Essa começa quando ele decide transformar-se e implementar revoluções morais profundas e francas dentro de si,baseadas no auto conhecimento. “Conhece te a ti mesmo” já dizia Sócrates.A maior parte de nossos sofrimentos são resultados de nossas próprias imperfeições. Para ajudar o outro, é imperioso conhecer o ser humano. Somos o objeto de nossa maior busca. Quando nos conhecemos, aprendemos a compreender o outro, afinal, “Nada que é humano me é estranho” ensinava Terêncio (180 a.C).

    MARCELO ANDRADE

    PRESIDENTE DO PSL

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  3. Poder Legislativo Municipal

    A Câmara de Vereadores exerce a função do Poder Legislativo na esfera municipal. Os vereadores são eleitos através do voto direto, cujo mandato tem duração de quatro anos, sendo a reeleição ilimitada. A quantidade de membros desse cargo político é estabelecida através do contingente populacional de cada município (quanto mais habitantes, maior será o número de vereadores de uma cidade). Contudo, foi estabelecido um número mínimo de 9 e um máximo de 55 vereadores por município. Para se candidatar é necessário atender aos seguintes requisitos:

    - Ter nacionalidade brasileira;
    - Estar filiado em algum partido político;
    - Ter idade mínima de 18 anos;
    - Possuir domicílio eleitoral no município pelo qual concorre ao cargo;
    - Ter pleno exercício dos direitos políticos.

    Os vereadores são eleitos juntamente com o prefeito de um município, no qual os primeiros têm a função de discutir as questões locais e fiscalizar o ato do Executivo Municipal (Prefeito) com relação à administração e gastos do orçamento. Eles devem trabalhar em função da melhoria da qualidade de vida da população, elaborando leis, recebendo o povo, atendendo às reivindicações, desempenhando a função de mediador entre os habitantes e o prefeito.

    Outra importante atribuição a um vereador é a elaboração da Lei Orgânica do Município. Esse documento consiste numa espécie de Constituição Municipal, na qual há um conjunto de medidas para proporcionar melhorias para a população local. O prefeito, sob fiscalização da Câmara de Vereadores, deve cumprir a Lei Orgânica.

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